sábado, 8 de agosto de 2015

Cuidado de Deus

Olá gente,

    Meu último post foi em 2013!! Pois é, muita coisa aconteceu nesse tempo e muitas mudanças na minha vida também, acabei por deixar o blog de lado. No início desse ano, resolvi voltar a mexer mas só agora consegui de fato. Eu pensei em vários temas para falar, mas nessa semana eu perdi um primo muito querido, e acredito que nada melhor do que falar do cuidado de Deus, mesmo em meio aos tempos difíceis. (Há uns anos atrás, quando perdi um amigo, escrevi esse post

Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Rm 8:28

 
Foi exatamente isso que aconteceu nessa semana, um servo de Deus, que estava em comunhão com Deus e a igreja, feliz demais, foi levado de uma maneira muito abrupta e na hora bate aquela angústia e a gente se pergunta; por quê? Por que meu Deus?  E aí que de uma forma maravilhosa nos trazemos a memória aquilo que nos dá esperança, o Espírito Santo nos lembra desse versículo. Não só as coisas boas, não são as vitórias, não só as tempestades, nem só os desertos: são TODAS! to-das as coisas cooperam para o nosso bem. Nisso colocamos a nossa fé, nos olhamos para a situação, e com nossas limitações, não conseguimos entender a razão de tudo, mas mais uma vez trazemos a memória o que nos traz esperança: Lembramos de Isaías 55:9 os pensamentos de Deus são mais altos que os nossos, Deus tem um propósito para tudo, nós temos essa certeza, essa segurança, céus e terra passam, mas a palavra de Deus não muda!
    Nessas horas temos que realmente depender de Deus (como disse no último post) crer que o amor dele nos cerca de todos os lados, e que podemos aprender e crescer no conhecimento e no amor de Deus, nesses tempos difíceis.
    Para finalizar, eu deixo esse texto de II Corintios que fala sobre consolo, e sempre me ajuda nesses momentos.

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;

Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.

Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo.

Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;
E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.








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